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Les Jours Calmes. Capítulo I da Coleção Les Rêves Lacés
Há dias que não falam — eles zumbem. Em Les Jours Calmes (ou Dias Tranquilos), azul não é uma cor. É uma pausa entre pensamentos, um rendado de luz matinal sobre pedra antiga, um aroma de cetim beijado pela memória. Branco não é vazio — é respiração. Esta é uma estampa que escuta. Uma paleta para aqueles que entendem que gentileza não é fraqueza — é refinamento.
Manifesto — Les Rêves Lacés
Não vestimos corpos. Vestimos memória, desejo e a forma do tornar-se.
Em Les Rêves Lacés, o espartilho não é uma relíquia do passado — é uma arquitetura escolhida do eu. Uma forma tanto íntima quanto intencional. Um diálogo entre corpo e ofício. Cada elemento da estampa é um fragmento de um sonho: uma casa-atelier aninhada na natureza, um cão que carrega lealdade e elegância, um balão flutuando por céus imaginados. Estas não são ilustrações — são ecos, costurados de histórias reais e inventadas. Aqui, a tradição não é preservada — é vivida. A beleza não é exibida — é descoberta. Uma silhueta torna-se uma história. Um objeto torna-se emoção. Isto é mais que moda. É uma revolução silenciosa de forma, sentimento e herança. Criado a partir da memória. Usado como arte.